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DESCULPE!!!
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SEM MEDO DO DENTISTA
SEM MEDO DO DENTISTA
O tratamento dentário sempre causou muito medo às pessoas.
O equipamento, os instrumentais, os aparelhos usados antigamente causavam, no mínimo, um desconforto grande ao paciente, isto sem dizer da dor propriamente.
Não havia agulhas descartáveis. As utilizadas, precisavam ter grosso calibre para poderem suportar as diversas vezes em que eram desinfetadas nos ebulidores. Ao se aplicar uma anestesia, portanto, com uma agulha destas, é evidente que se traumatizava mais do que o necessário.
Para uma cavidade ser aberta, usava-se a caneta de baixa rotação e esta só funcionava bem sob pressão.
Estas práticas todas, comuns para a época, causavam muita dor ao paciente. Assim, o dentista passou a ser sinônimo de DOR.
As mães, por sua vez, alertavam seus pequenos:
"- Se não comer o espinafre com jiló, te levo ao dentista prá ele arrancar teu dente!"
O DESCONHECIDO
O paciente, criança ou adulto, vinha então ao consultório certo de que ia sofrer.
Além disso, para crianças o consultório de um dentista, com todos aqueles equipamentos, todos aqueles instrumentais, tudo tão grande, tão atemorizante, representava o desconhecido e nós temos sempre medo do desconhecido!
Quando este desconhecido se torna conhecido, o medo desaparece (ou diminui muito).
Deve-se iniciar o contato entre o profissional e paciente de amizade, confiança e simpatia, com a dentista inicialmente mostrando como ela sobe e desce. O paciente então aperta o mesmo botão (ele está começando a dominar o "desconhecido").
Pede-se para a criança sentar na cadeira. Neste momento a dentista já pode ir observando com que personalidade vai trabalhar
. Na sequência mostra-se como funcionam os botões da seringa tríplice. Para que serve o ar, para que serve a água. Depois é a vez do sugador e do alta rotação. Esta parte deve merecer cuidados. É a parte talvez principal. A broca é passada no dorso da mão de cada paciente. Explica-se a seguir que, apertando o pedal, vai sair água do chuveirinho. Inicia-se o tratamento dentário e ao se finalizar a criança ganha uma bola feita com as luvas que a dentista usou.
. Na sequência mostra-se como funcionam os botões da seringa tríplice. Para que serve o ar, para que serve a água. Depois é a vez do sugador e do alta rotação. Esta parte deve merecer cuidados. É a parte talvez principal. A broca é passada no dorso da mão de cada paciente. Explica-se a seguir que, apertando o pedal, vai sair água do chuveirinho. Inicia-se o tratamento dentário e ao se finalizar a criança ganha uma bola feita com as luvas que a dentista usou.